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Histórias Afro-Atlânticas

Exposição organizada por Museu de Arte de São Paulo (Masp) e Instituto Tomie Ohtake, 2018

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Histórias Afro-Atlânticas

Os curadores Lilia Schwarcz e Helio Menezes selecionaram para esta edição da Revista Sur, 16 obras pertencentes à exposição Histórias Afro-Altânticas realizadas em conjunto pelo Museu de Arte de São Paulo (MASP) e pelo Instituto Tomie Ohtake. A exposição, que esteve aberta até outubro de 2018 em São Paulo (Brasil), reuniu uma seleção de 450 trabalhos de 214 artistas, do século 16 ao 21, propondo fluxos entre diversas partes do Atlântico Negro, entre a África, as Américas, o Caribe, e a Europa. Em dezembro de 2018, o New York Times elegeu a exposição como a melhor do mundo neste ano.

  • 1. Mapas e Margens: Manufatura dos Gobelins (58) & Ibrahim Mahama (59)
  • 2. Cotidianos: Djanira da Motta e Silva (192) & Castera Bazile (193)
  • 3. Ritos e Ritmos: Maria Auxiliadora (243) & René Portocarrero (244)
  • 4. Retratos: ambos do Dalton de Paula (333 e 334)
  • 5. Rotas e Transes: África, Jamaica e Bahia: Tayou (331) & Marepe (332)
  • 6. Modernismos Afro-atlânticos: Rubem Valentim (405) & Pindell (410)
  • 7. Emancipações: Arago (85)/Paulino (86) & Biard (110)/Kaufmann (111)
  • 8. Ativismos e Resistências: Sidney Amaral (461) & Nina Abney (462)
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LILIA SCHWARCZ é doutora em antropologia social pela Universidade de São Paulo (USP) e professora na mesma instituição, além de global scholar na Universidade de Princeton. É autora, entre outros, de “O espetáculo das raças”, “As barbas do imperador”, “Brasil: uma biografia”, “Lima Barreto, triste visionário”. Foi curadora de uma série de exposições dentre as quais: “Um olhar sobre o Brasil”, “Histórias Mestiças”, e “Histórias afro-atlânticas”.

 

HELIO MENEZES É mestre e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), onde atua como pesquisador do Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS) e do núcleo Etno-História. Atualmente, trabalha como curador independente e tem desenvolvido reflexões sobre arte afro-brasileira, relações raciais, juventude negra, antropologia da imagem, museus, arte e ativismo. É também um dos curadores da exposição Histórias Afro-Atlânticas (MASP e Instituto Tomie Othake, 2018).