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Cobertor criado pela artista mexicana Rosa Borrás para o projeto “Navegando Risco, Gerenciando Segurança e Recebendo Apoio”, da Universidade de York. A peça foi costurada com pedaços de tecidos doados por ativistas de direitos humanos e bordadas com versos de poemas criados por Juliana Mensah.
Crédito: Alice Nah.
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Detalhe do cobertor com as seguintes inscrições: “Putas y lesbianas porque nos da la gana” (Putas e lésbicas porque queremos) e “Sometimes you put your life at risk because you believe that no one should have to remain silent” (Às vezes você coloca sua vida em risco por acreditar que ninguém deveria permanecer em silêncio).
Crédito: Alice Nah.
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Detalhe do cobertor com a seguinte inscrição: “If we give in to risk, we cannot accomplish anything” (Se cedermos ao risco, não conseguimos conquistar nada).
Crédito: Alice Nah.
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Detalhe do cobertor com as seguintes inscrições: “Hope always” (Esperança sempre) e “Ayotzinapa” (local onde ocorreu o Massacre de Iguala, em 26 de setembro de 2014, marcado pelo desaparecimento de 43 alunos).
Crédito: Alice Nah.
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Rosa Borrás criou o cobertor a partir de módulos quadrados de tecidos variados, costurando e bordando à mão todas as sobras e pedaços de tecido juntamente com os poemas, unindo todas as partes, ao final, com a máquina de costura.
Crédito: Alice Nah.
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Bordadoras de Coyhaique
Arpillera da memória, lembrando que a 2.ª delegacia de Puerto Aysen foi lugar de execuções e torturas na ditadura e também no período democrático tem sido local envolvido em violações de direitos humanos.
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Bordadoras de Coyhaique
Arpillera "Nuestras cuerpas, primer territorio de lucha" (Nossas corpas, primeiro território de luta) bordada em Coyhaique, 2018.
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Bordadoras de Coyhaique
Bordando coletivamente em Puerto Cisnes, no encontro organizado por jovens da comunidade, diante da ameaça extrativista, no verão de 2017.
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Bordadoras de Coyhaique
Arpillera pela defesa do Rio Cisnes.
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Bordadoras en Resistencia
Bordadeira chilena durante a oficina “Mulheres em resistência” no Centro cultural Gabriela Mistral (GAM), fevereiro de 2020.
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Bordadoras en Resistencia
Grupo de bordadeiras exibindo suas arpilleras no final da oficina “Mulheres em resistência” no Centro cultural Gabriela Mistral (GAM), fevereiro de 2020.
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Bordadoras en Resistencia
Bordado que compõe a faixa de tecido com a arpillera “Bordadeiras em Resistência”.
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Bordadoras en Resistencia
Bordadeiras com a faixa arpillera “Bordadeiras em Resistência” durante a marcha de 8 de março de 2020 em Santiago do Chile.
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Antes: uma das casas que participaram do projeto Paredes Pinturas, no Jardim Santo André (2008).
Crédito: Jerônimo Vilhena.
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Depois: a fachada da mesma casa após a intervenção artística (2008).
Crédito: Jerônimo Vilhena.
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Peças em tecido da instalação Dando Bandeira estampadas com os rostos de Marielle Franco e Nise da Silveira, entre outros. As bandeiras integraram as obras da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc Videobrasil, no Sesc 24 de Maio (2019).
Crédito: Everton Ballardin.
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Painel em tecido desenvolvido em parceria entre o JAMAC e a Ação Educativa Extramuros, do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca, como parte da exposição Somos Muitxs (2019). As estampas foram criadas por pessoas em situação de rua e pessoas que vivem em abrigos, atendidas por projetos sociais localizados no entorno do museu, em oficinas de desenho e xilogravura. Depois, os desenhos foram transferidos pela equipe do JAMAC, através da técnica do estêncil, para os tecidos, costurados, ao final, por Carol Elizabeth R. Martínez (@victoriaconfeccoes), de origem chilena, que colaborou no projeto.
Crédito: Renato Barreto.